O que dizer de SP? São Paulo é simplesmente A metrópole da America do Sul. A região metropolitana tem cerca de 19 milhões, e toda esta população é uma grande salada de etnias. Só Japoneses são aproximadamente 326 mil, a segunda maior comunidade a seguir ao próprio Japão, e este ano estão a decorrer as celebrações dos 100 anos de imigração dos amigos Nipónicos. E nós... nós estivemos na festa com eles.
Um dos rituais desta festa é escrever desejos em fitas de papel coloridas (tanzaku) e depois pendura-los em canas de bambu. Eu escrevi o meu, agora é só esperar pelo resultado...
Julgava eu, que numa festa de Japas num Bairro Japonês iria comer Sushi até rebentar, pois é, não encontrei sushi nem sashimi, mas provei outras iguarias, pasteis doces de feijão e bolinhas assadas com recheio de polvo e camarão, com Katsuo Bushi (peixe desidratado) e Anori (alga marinha) que parecia ter vida própria.
O sushi veio mais tarde acompanhado com bastante Sake num restaurante Japa local.
Mas SP não é só gente, cimento e VW Pão de Forma. Culturalmente é uma cidade brutal. Uma semana e meia passada e já estive na festa dos Japoneses, em várias exposições e em 3 espectáculos musicais gratuitos, 2 deles na primeira fila.
Aqui vemos um Sr parecido com o presidente Lula (Adolfo & Paradoxos) a solar no seu fagote. Na mesma noite Ana Fridman soltou notas inéditas e actuais do seu piano em conjunto com um fenomenal grupo de percurssão, harmonica e cavaquinho. Muito bom.
Outro ponto alto destas noites em SP foi sem dúvia uma noite de Samba e Choros. Não tinha camera, por isso vou tentar fazer o quadro ;) Último piso de um edíficio, das varandas vislumbrava-se uma noite quente sob a Av Paulista, do interior da sala saía um melodioso Samba tocada por 4 músicos. A sala estava cheia, e viam-se alguns casais a dançar, mas foram duas senhoras gordinhas de 60 anos que me cativaram a atenção. Dançavam com um sorriso contagiante, batendo uma na outra com a “bundinha”. Uma era Negra e a outra Japonesa...
Um dos rituais desta festa é escrever desejos em fitas de papel coloridas (tanzaku) e depois pendura-los em canas de bambu. Eu escrevi o meu, agora é só esperar pelo resultado...
Julgava eu, que numa festa de Japas num Bairro Japonês iria comer Sushi até rebentar, pois é, não encontrei sushi nem sashimi, mas provei outras iguarias, pasteis doces de feijão e bolinhas assadas com recheio de polvo e camarão, com Katsuo Bushi (peixe desidratado) e Anori (alga marinha) que parecia ter vida própria.
O sushi veio mais tarde acompanhado com bastante Sake num restaurante Japa local.
Mas SP não é só gente, cimento e VW Pão de Forma. Culturalmente é uma cidade brutal. Uma semana e meia passada e já estive na festa dos Japoneses, em várias exposições e em 3 espectáculos musicais gratuitos, 2 deles na primeira fila.
Aqui vemos um Sr parecido com o presidente Lula (Adolfo & Paradoxos) a solar no seu fagote. Na mesma noite Ana Fridman soltou notas inéditas e actuais do seu piano em conjunto com um fenomenal grupo de percurssão, harmonica e cavaquinho. Muito bom.
Outro ponto alto destas noites em SP foi sem dúvia uma noite de Samba e Choros. Não tinha camera, por isso vou tentar fazer o quadro ;) Último piso de um edíficio, das varandas vislumbrava-se uma noite quente sob a Av Paulista, do interior da sala saía um melodioso Samba tocada por 4 músicos. A sala estava cheia, e viam-se alguns casais a dançar, mas foram duas senhoras gordinhas de 60 anos que me cativaram a atenção. Dançavam com um sorriso contagiante, batendo uma na outra com a “bundinha”. Uma era Negra e a outra Japonesa...